Capítulo 2
Capítulo 2
Capítulo 2
Nos últimos dias, a chuva não parava, e no dia do enterro de Acelina, uma garoa final também caía, acompanhada por uma multidão que seguiu o cortejo. Noe estava decidido e exigiu que Inês se ajoelhasse diante do túmulo de Acelina, como se tivesse decidido que ela ficaria ali até a morte.
Inês resistia, mas recebeu um tapa violento do homem: “Pare de fingir inocência, você é a última pessoa que tem esse direito!”
Ela suportou a dor e, de repente, começou a rir.
Sob a chuva fina, o riso da mulher era agudo e desesperado. Noe, sem se importar, avançou e chutou brutalmente o canto de sua boca. Inês rolou pelo chão, cuspiu
sangue.
O sapato de Noe Serpa entrou em seu campo de visão. Ela olhou para ele e, de repente, a sensação em seu coração desapareceu.
Quão cruel era aquele homem, e ela tinha errado….
O erro estava em se apaixonar por ele!
Inês apertou os dentes: “Não pense que vou me ajoelhar diante dela!”
“O pecado que você cometeu, ajoelhar é pouco!” – O homem, furioso, a levantou e a jogou de volta ao chão com violência, mas Inês não emitiu um som de dor.
Ela riu: “Eu finjo não ver suas amantes e casos que você tem. Quanto às fofocas nos jornais, também faço de conta que não sei. Sou uma esposa tão desprezivel, você tem um pingo de consciència? EuC0ntent © 2024 (N/ô)velDrama.Org.
ter raiva de Acelina? Quem era Acelina? Em termos de família, educação e status, ela valia um dedo meu?”
“Finalmente mostrou sua verdadeira face…”
Noe usou a ponta do sapato para levantar o rosto dela: “Hoje preparei um presente especial para você, não sei se vai gostar…”
Mal terminou de falar, e uma fila de policiais apareceu na porta. Antes que Inês pudesse reagir, eles a seguraram e colocaram algemas com eficiência.
Quando viu as algemas em suas mãos, Inês começou a se debater violentamente: “Me soltem, por que estão me prendendo?!”
“Assassina! Assassina!”
Capitulo 2:
“Escória! Ainda se diz Sra. Guedes!”
“Sem coração! Como as pessoas podem ser tão malvadas!”
“O Sr. Serpa ter uma esposa assim é realmente azar!”
Jornalistas e câmeras focaram nela, capturando todo o seu pânico. Inês, pálida, parecia ter perdido a alma: “Quem mandou me prender? Quem?”
“Hein? Você acha que, sem provas concretas, neste país de leis, eles te acusariam injustamente?”
A voz do homem veio de trás dela. Quando ela se virou, ele segurava uma urna funerária, vestindo um terno sob medida, em soberania.
Inês ficou com os olhos vermelhos: “Noe Serpa, foi você quem mandou me prender?” Pareceu que Noe sorriu: “Eu só estou devolvendo a verdade para Acelina. A polícia e eu vimos o vídeo de vigilância.”
“Verdade? Verdade?”
o vivo
ao
Inês, como se ouvisse uma piada, começou a rir alto. Todos a acusavam, mas também estavam cautelosos com sua loucura evidente. A transmissão capturava sua aparência enlouquecida, e diante de milhões, ela parecia um demônio.
As algemas tilintavam enquanto ela lutava. Inês gritou para Noe: “Noe Serpa! Você tem um pingo de consciência! Cinco anos de casamento, até um animal qualquer não seria tratado com tanta humilhação!”
“Humilhação?”
Noe Serpa se aproximou, agarrando o queixo de Inês: “São os seus próprios crimes, como pode chamar isso de humilhação?”
“Eu disse que não, por que estão me prendendo?!” – Inês deu um sorriso amargo, el sua luta final não mudaria nada. A imagem dela refletida em seus olhos era ridícula, não importa como olhasse.